Planejar a aposentadoria tem como função central encontrar o melhor benefício de acordo com o histórico de contribuições do filiado ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
Dessa forma, o plano analisa as possibilidades para o contribuinte considerando seu perfil, recolhimentos e objetivos.
Com as recentes mudanças na Previdência Social, várias regras e requisitos para a concessão da aposentadoria foram modificados.
Por isso, é fundamental entender como quem já contribui pode obter resultados melhores com as novas exigências para se aposentar.
A Reforma da Previdência de 2019 – Emenda Constitucional (EC) 103/2019 – fez com que alguns benefícios deixassem de existir para novos filiados.
É o caso da aposentadoria por tempo de contribuição, por exemplo.
No entanto, quem já estava filiado ao RGPS pode ter direito adquirido antes da promulgação das novas regras, que ocorreu em 13 de novembro de 2019.
Se não for o caso, ainda pode se enquadrar em uma das regras de transição dos benefícios do INSS.
Para saber qual a melhor forma de se aposentar após a Reforma da Previdência, é necessário fazer um detalhado planejamento.
Antes de continuar a leitura, entenda mais sobre as novas regras da aposentadoria e a necessidade de um planejamento:
Como gosto de lembrar, com o fim da desaposentação, a aposentadoria se tornou um benefício previdenciário “para sempre”, e por isso é de suma importância que faça a análise técnica antes de pedir “às cegas” sua aposentadoria.